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Muitas coleções são encaradas como criações minimalistas que equilibram os estilos clássico e contemporâneo. São peças que se fundem, equilibram, realçam, aparecem e se destacam com calças, camisas, vestidos e saias em modelagem precisa, com detalhes em recortes e novas propostas.
As peças podem e devem ser combináveis entre si podendo complementar outras que a mulher já tem no armário. Afinal, qual é a mulher que nunca teve aquele dia fatídico de abrir o guarda-roupa e achar que não tem nada para vestir?
Uma coleção deve seguir uma linha sem exageros, em que forma e função fazem uma harmoniosa simbiose. As peças não devem ser inequívocas e poderem acompanhar a mulher durante meses por seu design atemporal, matéria-prima de alta qualidade e acabamento superior. Tudo deve ser na medida certa, sem excessos, ou desperdícios. É sempre bom lembrar que as criações podem ser virtuais, mas as pessoas que vão vestir / usar são reais.
É preciso ultrapassar o limiar em que o design se torna a melhor representação da marca, que pode ser jovial, dinâmica, conservadora, mas que deve ostentar sempre um estilo feminino, atemporal, diferente e até sofisticado, mas sem afetação ou exagero. E jamais esquecer que os homens são vigorosos e, do lado oposto, quer os manequins tem novas formas e que o conceito deve sempre refletir o modelo de mulher contemporânea multitarefas.
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